1. Fomos questionados se o abaixo-assinado é limitado a jornalistas. Sim, é só para jornalistas. Queremos evitar aproveitamentos escusados, nomeadamente de índole político-partidária.
2. Todos os mails recebidos são considerados publicáveis neste blogue, salvo nota em contrário expressa pelos autores.
3. Na medida do possível iremos respondendo a todos os mails. Quem quiser aderir por mail ao abaixo-assinado é favor assinalá-lo de forma inequívoca.
sábado, 30 de junho de 2007
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3 comentários:
Se os apoios que têm conseguido se resumem aos divulgaram aqui, a coisa está mesmo preta.
Ou muita gente não está convencida dos riscos que pairam sobre a liberdade de informação e a independência dos jornalistas; ou parte dessa gente está já condicionada e receosa de divulgar o seu apoio. Sem falar dos mais novos, ainda imaturos e sem grande consciência da realidade que os cerca, a quem a luta pela conquista ou pela manutenção do emprego (precário ou consolidado) constituirá a principal preocupação.
Certamente, vão ter que vencer cepticismos e desconfianças, porque a ofensiva contra as liberdades, e contra a liberdade de informação à cabeça, não está sendo travada baseada numa ideologia repressiva de contornos bem definidos. Ao contrário, está sendo desencadeada em nome duma cultura tecnocrática, veiculada por gente modernaça, sem grandes valores éticos, nascida e criada nas juventudes partidárias, que fez carreira como profissional da tecnoburocracia nos aparelhos do estado ou dos partidos e para a quem tudo deve ser regulado, no caso, até a liberdade.
Infelizmente, o presidente da república, para quem apelam, já demonstrou ser cultor do mesmo mal. Também para ele, a técnica deve comandar a política e a política deve estar ao serviço da técnica, para que não estorve os tecnoburocratas.
O maior êxito.
Propunha a todos os jornalistas deste movimento que criassem um jornal (semanário). Eu comprometo-me a ser o primeiro assinante.
Há cerca de dois meses, numa entrevista que me fez o Pedro Rolo Duarte, confessei-lhe que se estava a apoderar de mim um sentimento há muito esquecido: o do medo. Perante o seu espanto, expliquei-lhe que contra o medo eu ainda possuia a voz e a escrita. Mas o meu medo actual estava justamente a renascer, porque sentia que nenhum deles, nos dias de hoje, estava acautelado. Aqui está um exemplo do que eu temia!
Felizmente ainda acredito que é na união que está a força. Unamo-nos pois na luta contra este ataque à liberdade
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